Temperamentos x Liderança – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

Temperamentos x Liderança

A Psicologia tem estudado o comportamento humano e tentado compreendê-lo para auxiliar o auto-conhecimento.

Muitas teorias tem se sucedido, muitas vezes se completando, outras vezes eliminando crenças tidas como verdades até então.

Hoje é aceito o conceito de que há uma parte da personalidade humana que é genética, ou seja, já nasce conosco e outra parte é moldada a partir de nossa interação com o meio em que vivemos, por meio de nossas experiências de vida, relacionamentos e traumas.

A teoria dos Temperamentos, então, trata da parte genética da nossa personalidade.

Existem 4 tipos de temperamentos, que interferem na maneira das pessoas agirem e reagirem nos seus relacionamentos e acontecimentos de um modo geral.

Conhecer nosso próprio temperamento é fundamental para que possamos buscar uma canalização positiva de nossas atitudes advindas do temperamento e o fortalecimento das nossas qualidades, fortalecendo nossas competências impulsionadoras. Em contrapartida, ainda salientamos a importância de analisar os pontos a serem melhorados, para trabalharmos nossas competências restritivas.

A intenção aqui é abordar algumas características a fim de nortear alguns aspectos dos temperamentos, para facilitar o entendimento e, consequentemente, a abordagem mais apropriada e assertiva de comunicação para com as demais pessoas, em se tratando de liderança.

Obviamente, não existe temperamento melhor ou pior, mas sim diferentes. O que vale salientar ainda é a habilidade de saber identificar essas características nas pessoas (e em si próprio, principalmente).

Longe de querer “enquadrar” as pessoas em determinadas denominações, o objetivo aqui é dar uma explanação geral sobre conceitos e história dos temperamentos.

A palavra temperamento deriva do latim ‘temperamentum’, que significa ‘uma mistura de proporções’. Pode-se dizer que, em essência, temperamento é um estilo pessoal inerente, uma predisposição que forma a base de nossas tendências naturais: pensar, sentir, desejar e agir.

De acordo com as definições do psicólogo californiano David Keirsey, temperamento são nossas inclinações, diferente de caráter, que são nossos hábitos.

O filósofo Hipócrates (460 – 370 a.C.) foi o primeiro a abordar o estudo dos temperamentos, onde o mesmo foi enriquecido, posteriormente, pelo médico romano Galeano. Nesta etapa, Galeano denominou os quatro tipos de temperamentos como: sanguíneo, colérico, fleumático e melancólico. Cada um deles possui pontos fortes e pontos a serem melhorados, onde constantemente, há a identificação de mais que um por pessoa, mas um deles sendo o dominante, ou primário.

A seguir, os quatro tipos de temperamentos onde, certamente você se identificará (bem como as pessoas que você conhece):

Temperamento Sanguíneo
Qualidades – Comunicativo, eufórico, destacado, entusiasta, afável, simpático, bom companheiro, compreensivo, crédulo.
O sanguíneo é aquele que fala antes de pensar. É uma pessoa jovial , com seu espírito descontraído e com seu encanto pode ser, com toda a razão, chamado de o temperamento que “aproveita” a vida. Ele tem uma personalidade calorosa, vivaz e, corretamente, às vezes o chamam de “alma da festa”. É o tipo de pessoa que costumamos encontrar que em qualquer reunião toma conta das conversas. Se há um grupo de pessoas reunidas e rindo, com certeza tem um sangüíneo falando.

Pontos a serem Melhorados – Fraco de ânimo, volúvel, indisciplinado, impulsivo, inseguro, egocêntrico, barulhento, exagerado, medroso.
O sanguíneo é aquele que se ira com facilidade e pega logo fogo; é impulsivo. O termo é relativo ao sangue, que tem ou parece ter aumento da massa sanguínea (dic. Aurélio). É emocionalmente instável.

Temperamento Colérico
Qualidades – Enérgico, visionário, resoluto, independente, otimista, prático, eficiente, decidido, líder, audacioso.
A principal qualidade do colérico é a força de vontade, que faz dele uma pessoal enérgica, eficiente, resoluta, e um líder cheio de audácia e otimismo.
Também é extrovertido, e provavelmente, é o que mais produz ; isso lhe dá o direito de ser chamado o temperamento mais ativo. Ele é auto-confiante e possui vontade forte. É o tipo de pessoa que resolve as coisas, que transforma idéias em fatos reais. Toma atitude definida diante dos problemas.

Pontos a serem Melhorados  – Iracundo, sarcástico, impaciente, prepotente, intolerante, vaidoso, auto-suficiente, insensível, astucioso.
O nome colérico vem de cólera, que é o impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna, ira. O colérico é propenso à cólera, cheio de cólera, irado, atacado de cólera (dic. Aurélio).

Temperamento Melancólico
Qualidades – Habilidoso, talentoso, minucioso, analítico, sensível, perfeccionista, esteta, idealista, leal, dedicado e auto-disciplinado.
Pontos a serem Melhorados  – Egoísta, deprimido ou amuado, pessimista, teórico, confuso, anti-social, crítico, vingativo, inflexível.
O temperamento melancólico é aquele que sofre de melancolia que é um estado mórbido de tristeza e depressão, pesar (dic. Aurélio). O melancólico se esconde dos outros, não se mistura, gosta de andar só. É voltado para si mesmo ou introspectivo, e, às vezes, pensamos nele como o que possui o temperamento “sofredor”, pois é muito exigente consigo mesmo, através de uma constante auto-análise. Ele é uma pessoa naturalmente sombria, tristonho e pessimista, entretanto é muito bem dotado de inteligência por sua extrema capacidade de observação, tendo tendências para gênio.

Temperamento Fleumático
Qualidades – Calmo como característica principal, tranqüilo, digno de confiança e cumpridor de deveres, eficiente e organizado, conservador, pratico, objetivo, líder, diplomata, bem-humorado. Embora seja tímido, aprecia o convívio social.
Pontos a serem Melhorados – Calculista, temeroso, indeciso, contemplativo, desconfiado, pretensioso, introvertido, desmotivado.
O nome fleumático vem de fleuma, que quer dizer frieza de ânimo, impassibilidade (dic. Aurélio). Logo, o fleumático é aquele que tem fleuma. É desatento, desligado. Introvertido, tem uma tranqüilidade singular que lhe confere um temperamento de fácil relacionamento, manso e bem equilibrado. Ele é teimoso e indeciso.

A Teoria dos Temperamentos é um modelo científico que tenta nos ajudar a conhecermo-nos melhor, não havendo ninguém que seja exclusivamente de um ou outro temperamento. É bastante comum termos um temperamento dominante (primário) e um secundário.

Durante a nossa vida, devido às nossas experiências, traumas e necessidades, certas características de nossos temperamentos podem se sobressair e outras se ocultarem, o que não significa dupla personalidade ou fingimento. Ressaltamos aqui, ainda os valores que aprendemos em família ou na escola.

O correto desenvolvimento de uma pessoa deve passar pelo aperfeiçoamento das características positivas de seu temperamento (competências impulsionadoras) e a luta constante por vencer seus pontos críticos (competências restritivas).

No meu caso, apenas para ilustrar um exemplo, sou uma colérica convicta em se tratando de minha praticidade em resolver as coisas e meu otimismo contagiante, mas sou muito impaciente. Isto predomina.

Tenho também um toque de sanguínea visto que sou muito comunicativa, e dentro deste temperamento, meu ponto crítico, certamente, é minha impulsividade.

Cabe ressaltar ainda que, todo temperamento é influenciado pelo caráter, personalidade e comportamento de cada indivíduo. Daí a importância do líder possuir este conhecimento a fim de aplicá-lo no seu dia-a-dia, na convivência com os demais, respeitando seus limites, enfatizando as qualidades peculiares de cada um e auxiliando em alguma fraqueza que se possa e se queira melhorar, considerando que este ponto, depende do desejo e empenho de cada um.

É necessário entender porque se apresentam comportamentos totalmente diferenciados em cada ocasião, e como compatibilizar toda esta energia para uma convivência oportuna e uma produtividade agradável e sadia. Ai com certeza apresenta-se o “x da questão”, saber aproveitar as diferenças e formar um time vencedor!

Para saber mais e fazer o teste de temperamentos, para você e sua equipe, peça maiores informações: 19-9-8248-2298.

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Liderança 360º x postura do líder – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

No artigo publicado anteriormente, cujo tema é “A essência da Liderança 360º”, pudemos abordar alguns assuntos interessantes sobre o tema e, em síntese, podemos afirmar com segurança que o objetivo do líder deve ser o de “querer compartilhar, agregar, fazer acontecer e crescer” profissional e principalmente, pessoalmente falando… e formar mais líderes.

Digo isso porque a essência deste meu primeiro livro editado (Liderança 360º sob a Ótica da Terceira Inteligência, pode ser adquirido pelo site: http://www.cintyafaccioli.com/livro.asp), é em tese a busca pelo equilibrio entre o desenvolvimento das competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que levam à postura de liderança, e a isso, não é preciso necessariamente, um cargo…

Ainda aborda a importância do autoconhecimento do lider, para que este saiba que tem limites, principalmente voltados ao respeito para com o próximo (princípio básico de liderança, se o líder não “entende” isso, ele precisa urgentemente aceitar esta condição e desenvolver isso…).

Desta forma, ele trabalha suas competências impulsionadoras (todas que ele já sabe bem e pode aperfeiçoar-se, compartilhando positivamente com sua equipe) e ainda cuida de suas competências restritivas ( que é aquilo que o líder precisa lapidar em seus conhecimentos, habilidades e atitudes).

Todos tem pontos positivos (impulsionadores – que podem ser aperfeiçoados e compartilhados) e pontos a serem melhorados (restritivos – que para não serem restritivos, devem sim ser trabalhados, desenvolvidos, enfim… a humildade é ponto pacífico nesta história para os devidos reconhecimentos de onde o lider está e onde ele quer chegar). Portando, as competências impulsionadoras são oportunidades que o levarão ao sucesso (seja ele de qualquer ponto de vista – pessoal, social, profissional), e as restritivas (se não cuidadas) podem vir a ser ameaças. (Leia-se – Matriz SWOT, ou F.O.F.A, de marketing, aplicada à psicologia da liderança)

Aborda também a importância do desenvolvimento das múltiplas inteligências – racional (habilidades técnicas), emocional (habilidades de relacionamento interpessoal) e espiritual (entender qual o sentido de sua missão), porque não dizer… que devem harmonizar-se… não é fácil, mas a proposta são os desafios de ser líder e não apenas ostentar um cargo, ou status quo.

Enfim… a ideia é prezar pela busca do equilíbrio e do bom senso. Acredito também que as pessoas com missões semelhantes acabam se atraindo, pois tem visões e objetivos que buscam levar a resultados positivos (mas para isso é preciso querer “de coração” e não “da boca pra fora”).

Sentir (essência da terceira inteligência, ou inteligência espiritual) que está cumprindo a sua missão, acaba sendo além de uma realização, um hábito de reflexões diárias acerca de tudo o que acontece, somadas aos objetivos das organizações ($), podem se tornar fator de sucesso recíproco (realização pessoal x resultados nas organizações). Nada melhor do que se sentir bem fazendo o que se gosta (daí a importancia do auto conhecimento e do conhecer ao outro), e saber ainda que sua convicção e postura é aceita e reconhecida, que normalmente são ingredientes positivos para que o sucesso se concretize para ambas as partes.

Se esta for a postura adotada pelo lider (não estamos falando de cargo, estamos falando da essência da liderança), que deve ser parâmetro, as de manter motivações elevadas pela terceira inteligência, não sobra tempo para negatividade e a prioridade passa a ser reconhecer o que cada um tem de bom para compartilhar… e o crescimento passa a ser de todos, porque o lider entende que o crescimento do grupo é o seu próprio (difícil exercício de controlar o “ego”).

Pare, pense em seus objetivos e metas, analise sua postura e bom autodesenvolvimento!

Cintya Faccioli, Ph. D

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A Essência da Liderança 360o – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

Diante das mudanças que vem acontecendo, tanto na natureza, quanto nas relações, relacionei a seguir alguns pensamentos, ideias e sugestões para sermos dinâmicos e eficazes na gestão, seja de pessoas, conhecimento, ambiental, enfim… nesta era do conhecimento.

A necessidade de aprendermos novas habilidades, abandonarmos certos hábitos “antigos” e olhar para essas questões sob outros paradigmas, de forma a não sermos negligentes ou fazermos de conta mesmo que não se trata de “problema meu” se faz presente e mais forte a cada dia.

As informações vem “às pencas”, por todos os lados, em uma velocidade vertiginosa. Cabe a nós praticarmos o acesso a elas, escolhermos bem as fontes e filtrarmos, trabalhando-as a fim de se tornarem conhecimento e fazerem parte do rol de nossas bases para tomarmos decisões assertivas.

A questão é a seguinte: se posso fazer a diferença, o que está impedindo que eu realmente faça?

As empresas, sempre com o mesmo discurso, exaltam o líder como perfil ideal de seus colaboradores, tendo principalmente um conjunto de “atributos” necessários para que este realmente exerça a liderança, e cobra por isso. Mas, será que esta empresa, além de listar os atributos, fornece condições para que este profissional possa ser líder??

Partimos do princípio de que o profissional queira crescer, pois se não for desta forma, a empresa pode investir milhões e milhões e não vai surtir efeitos positivos desejados. O que o homem “pessoal” não quer, o homem “profissional” não desenvolve, então a vontade torna-se ponto pacífico.

Então, continuemos nossa análise: se o profissional quer de fato crescer, este tem que desaprender (os velhos hábitos, ou os hábitos “de sempre”) e reaprender competências necessárias acerca da nova realidade tanto do planeta quanto do complexo mundo corporativo, no qual vivemos atualmente.

Para buscar este aprendizado é necessário que se tenha parceiros que tenham o mesmo objetivo, porém sob outro prisma diferenciado, que é a valorização da pessoa como centro e fator crucial de mudanças, tanto comportamentais, quanto corporativas. Mudanças comportamentais causam mudanças corporativas, o ambiente é reflexo das pessoas que nele vivem. Somos parte integrante do universo e fazemos dele o que temos dentro de nós.

É simples compreendermos esta verdade. Nosso corpo é semelhante ao planeta, precisa de alimentos, cuidado, enfim… energia. Nossas veias são equivalentes aos rios, nosso sangue às águas que neles correm, igualmente precisam estar limpos e seguirem seu fluxo perfeito e harmônico. Daí a importância de entendermos nossa missão para liderarmos nossas vidas e fazer do nosso mundo (seja ele a nossa casa, nossa escola, família, empresa, planeta, etc) um lugar mais digno e gostoso de se viver (ao invés apenas de “existir”). Precisamos tanto de alimento comestível para nosso corpo (sais minerais, vitaminas, carboidratos, etc), quanto de alimentos para nosso intelecto (adquirirmos conhecimentos técnicos, emocionais) e por que não evoluirmos também espiritualmente, dando alimento ao nosso espírito? No sentido de entendermos a nossa missão, aquilo que nos faz feliz e nos deixa realizados, e deixarmos um legado não só de liderança, mas também um planeta melhor para as futuras gerações.

Para entender isso, as pessoas nas suas respectivas empresas (falando do homem “profissional”) normalmente tem que passar por uma “lavagem cerebral” e quebrar muitos paradigmas, deixando loucos os “workahólics”, pois estes respiram trabalho e se esquecem de viver a vida como esta deve ser vivida, dignamente, tendo trabalho sim, mas tendo também família, amigos, diversão, espiritualidade e sem dúvida nenhuma desta forma, quem respeita a si mesmo, respeita também os outros e o meio no qual vive (seja o escritório, seja a universidade, seja o bairro, cidade, planeta).

Parte-se daí para uma visão ampla, macro, de que este profissional faz parte de um todo, chamado vida, e esta deve ser respeitada acima e antes de qualquer coisa.

Entendendo isso, voltemos para a liderança nas organizações. As empresas devem ter como princípio este respeito, e ter como questão crucial de ética, fazê-lo cumprir. Um treinamento para a liderança já não basta mais. Deve haver sim uma capacitação de lideranças, porém em 360o.

A liderança 360o abrange o homem pessoal, antes do corporativo, considerando também o homem social, e desenvolve suas competências essenciais para vivermos nesta época de extremas e dinâmicas mudanças. Os conhecimentos, habilidades e atitudes que se abordam na liderança 360o faz com que este homem se conscientize de que é necessário, além de habilidades técnicas (QI), desenvolver também habilidades de relacionamento interpessoal (QE) e também espiritual (QS).

Sugere ferramentas para criar condições de autoconhecimento a fim de que este homem tenha plena consciência de quem é, onde está, o que quer e o que fazer para chegar em seus objetivos. Questões como: “Qual é o sentido da minha vida”?, ou “O que me deixa feliz e realizado”? ou ainda “Que exemplo eu posso dar para as demais pessoas”? são algumas das utilizadas para desenvolver as múltiplas inteligências na liderança 360o.

Conhecendo a si mesmo, o homem tem maiores condições de se respeitar e respeitar os demais, pois aprenderá a desenvolver empatia necessária para entender e respeitar os limites dos demais de seu convivio, deixando de criticar as diferenças, pois entenderá que não existem pessoas “melhores ou piores”, mas sim diferentes. Aprenderá que elas são necessárias e fará da equipe, uma equipe mais rica.

A liderança 360o faz um acompanhamento individual do homem, nos seus vários âmbitos, e vai atuar nas competências restritivas deste, que são aquelas que ele precisa desenvolver.

Vai ainda indicar as competências impulsionadoras deste homem, que são aquelas em que o mesmo domina, sugerindo ferramentas para que elas sejam exponencialmente multiplicadas. Ora, quem é bom em determinada competência, pode e deve ser agente multiplicador desta, desenvolvendo mais lideranças e fortalecendo sua equipe.

Pois bem, falamos do homem individual e de sua equipe (que é formada também por homens individuais, portanto com expectativas e motivações diferentes, daí a necessidade de conhecer a todos da equipe). Fortalecendo estas competências impulsionadoras e formando agentes multiplicadores das mesmas, também identificando e trabalhando as competências restritivas, podemos começar a alinhar estes profissionais à missão, visão, valores e objetivos da empresa.

É uma análise do micro (homem-pessoal, social e profissional), para o macro (equipe / empresa), onde a liderança 360o vai “fazer uma triagem” e indicar a melhor forma de alinhar estes objetivos, considerando as competências, as múltiplas inteligências (QI, QE e QS), os perfis de motivação individual, as expectativas, parametrizando-as para daí sim traçar estratégias para conquistar os objetivos.

Liderança 360o transforma ferramentas em resultados positivos e mais que isso, gratificantes. É um convite ao novo.

A ideia é buscar parceiros que tenham essa visão, que possam compartilhar da mesma e que tenham em mente um forte desejo de ser um diferencial, uma referência onde o “discurso” é convergente com uma “prática” que pode amplamente ser conquistada. Para isso, durante alguns anos nos meus estudos (mestrado e doutorado), pesquisei muitas fontes interessantes, onde culminou no estabelecimento de um Circuito de Liderança 360o onde todas estas ferramentas podem ser utilizadas no dia-a-dia, para resultados significativos, com essência e propósitos ótimos não só para a empresa, mas também que fazem do homem um ser realizado em seus diversos âmbitos e abrindo-lhe a consciência de que não existe felicidade se a mesma não for compartilhada.

Falar de liderança é fácil, desenvolver líderes em 360o é algo trabalhoso, mas é extremamente compensador uma vez que você aposta no potencial das pessoas que é algo incrível, basta estar disposto.

Mudanças comportamentais causam mudanças organizacionais, e fazem não só das organizações, mas do mundo um lugar melhor, tendo como respeito a base para estas condições.

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Por Cintya Faccioli, Ph. D
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Obtendo Discernimento para a Tomada de Decisões Assertivas – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

O discernimento pode ser descrito como a habilidade de encontrar a origem do problema, o que depende tanto de intuição como de raciocínio lógico. Os líderes eficientes precisam de discernimento, embora nem bons líderes evidenciem-no todo tempo, é uma qualidade essencial para qualquer líder que deseja maximizar sua eficiência.

Para melhorar o discernimento, tente analisar os sucessos passados, aprender como os outros pensam e ouvir seu coração.

Tudo o que você diz influencia mais as pessoas do que aquilo que você faz. Liderar é inspirar e influenciar as pessoas a fazerem as coisas da forma mais correta possível, de preferência de forma entusiasmada e visando o objetivo comum.

A maioria das pessoas tem noção de como deve agir perante determinada situação, dentro de alguns parâmetros de conduta de certo e errado.

Existe uma consciência, um referencial, um conjunto de características no líder, mas o ponto crucial é sabermos se estamos aptos e dispostos a assumirmos as responsabilidades de agirmos de maneira ética, assumindo as responsabilidades da liderança, e fazer a coisa certa.

Parecem existir pelo menos duas verdades sobre a natureza humana. Uma delas é que temos a capacidade de fazer opções morais a respeito dos estímulos que o mundo apresenta… A outra verdade é que temos a capacidade tanto para o bem quanto para o mal… A vontade de fazer a coisa certa deve ser desenvolvida e preservada com o maior cuidado, para que não vivamos vidas vazias, sem propósitos e essência.

O conjunto de características do líder, são características psicológicas que proporciona a eles a vontade, a coragem e a força para fazer a coisa certa… e de desenvolvido e fortalecido ao longo do tempo… permite-os elevar a liderança acima do interesse pessoal e da satisfação imediata… Ele chama-se caráter.

Ser líder é dar o exemplo para que outros saibam como se faz e se esforcem para repetir a tarefa no mesmo nível ou ainda melhor. Essa é a única liderança que pode ser sustentada com o tempo.

Tomar as decisões, após analisar detalhadamente os fatos e discernir sobre cada ponto.

Os líderes procuram identificar, articular e resumir os conceitos que motivam os outros, individualmente. O mais importante ainda é que eles sintetizem estes conceitos, de forma que possam ser perfeitamente compreendidos. Esta é a esência da assertividade.

Fator fundamental de assertividade, mas segundo Lee Iacocca, ex-presidente da Chrysler “Até a decisão correta torna-se errada se tomada tarde demais.” Portanto, reconhecendo seus recursos, mãos à obra. Como diz o ditado: Tempo é dinheiro!

Sempre, a qualidade de vida, a forma de liderar e o caráter são determinados pela qualidade de nossas ações cotidianas. Quando nos oferecemos para ser o líder, fazemos a primeira opção.

Com isso, a influência e a liderança legítima podem ser construídas com muita dedicação deste líder.

O melhor é trabalhar para conquistar a confiança e diminuir o controle. Talvez, desta forma, possamos ajudar as demais pessoas que conosco convivem. Quando procuramos  servir aos outros, estamos desenvolvendo nosso altruísmo, e em conseqüência, influência.

Boas decisões!

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Metas Motivadoras = Resultados Significativos – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

De início, podemos agir com caráter sempre, desta forma, teremos mais clareza para decidirmos o que queremos de nossas vidas.

Servir é o verbo do líder.

Servir amando é o comportamento do líder.

Ser pró-ativo é uma característica indispensável que fará toda a diferença na vida de um líder.

Se as pessoas pudessem entender seus valores centrais (sua essência), economizariam anos de dúvidas, confusão e energia desperdiçada na tentativa de encontrar o direcionamento de suas vidas.

’Quem espera sempre alcança’. Infelizmente, às vezes se trata apenas das sobras daqueles que chegaram primeiro.

Iniciativa. É isso o que vai diferenciá-lo das demais pessoas.

Após visualizarmos o que buscamos, é imprescindível irmos na direção do que queremos.

Se teve uma grande idéia, tome a iniciativa para colocá-la em prática. Pessoas pró-ativas sempre correm riscos em suas iniciativas. E o risco é proporcional às realizações.

Nada pior do que nos arrependermos do que não fizemos ou do que fizemos mal. Normalmente nunca teremos uma segunda chance de causarmos uma boa impressão. O arrependimento por não termos feito o melhor da primeira vez, corrói e faz sofrer. Por isso é preciso planejar antes o que se deve fazer e como será a melhor forma para isso, para não nos arrependermos depois.

O líder deve saber despertar o “líder que existe nas demais pessoas” e extrair o melhor de cada um, daí a importância de se saber o que se quer.

Direcionar pessoas é a função do líder perante os demais. Coach, em inglês, significa o treinador, que conduz a equipe. E este deve ser o papel do líder perante os demais. Coaching, expressão muito em voga atualmente, é uma relação de parceria que revela o potencial das pessoas de forma que se maximize e liberte seu desempenho.

“Somos 90% transpiração e 10% inspiração”. Daí a necessidade de sermos inteligentes, criativos e pró-ativos. Porém, não adianta nada se não tivermos a iniciativa.

A vontade de vencer, ou melhor, a vontade de se planejar e preparar para vencer é o complemento indispensável ao talento. É importante o planejamento, a estratégia e principalmente dedicação e determinação para seus objetivos se concretizarem.

A competência costuma ir muito além das palavras, pois trata-se dos conhecimentos, habilidades e atitudes do líder em expressá-la, liberá-la e aplicá-la de modo no seu dia-a-dia, para que os demais reconheçam que o líder está ciente delas, e que eles desejam segui-lo. Transmitir segurança nos atos costuma ser fator diferencial para isso.

Esta é a importância de se definir metas claras e consideráveis para se obter resultados mais que satisfatórios!

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Missão e Visão na vida do Líder – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

A missão do líder em sua trejetória, bem como sua contribuição de extrair o máximo de cada um, muitas vezes contrariam interesses, mas ele deve seguir estas convicções sem buscar popularidade (egoismo), mas sim o melhor para a equipe.

Como líder, você deve fazer do desenvolvimento dos outros um estilo de vida.

Quando você entende este preceito e faz disso seu ideal, seu sucesso na vida é multiplicado exponencialmente.

Um líder sem visão é alguém sem objetivo, portanto, não chega a lugar algum. Cabe ao líder desenvolver a capacidade de analisar as situações como um todo, do macro para o micro, percebendo cada detalhe a fim de evitar futuros problemas.

Os líderes com boa capacidade de solucionar problemas demonstram cinco competências:
– Eles costumam prever problemas;
– Eles buscam aceitar a verdade;
– Eles têm uma visão macro (do todo, buscando entender os vários lados de determinada questão);
– Eles tratam de uma coisa por vez, de acordo com a prioridade necessária;
– Eles não desistem de um objetivo importante da equipe, mesmo se estiverem desanimados.

Sugestão de Teste para este tema: Check List para a Missão do Líder.

Sugerimos este teste a fim de facilitar identificar a Missão e a Visão nos projetos de vida do líder, onde as mesmas sejam definidas claramente:
Para obter os resultados desejados, o líder deve planejar seu tempo envolvido no processo, perguntando-se:
1. Quais os resultados desejados, foram alcançados?
2. Quais atividades foram planejadas e não realizadas?
3. Quais atividades não planejadas foram realizadas?
4. O que foi feito sem necessidade?
5. O que foi feito que poderia ser delegado?
6. O que poderia ser feito mais rapidamente e de forma mais simples?
7. O que foi iniciado sem concluir?
8. O que foi adiado sem necessidade?
9. O que não foi decido hoje?
10. Foi reservado algum tempo para o nosso trabalho individual?
11. Quais os tipos de interrupções ocorreram? Foram realmente necessárias? Qual o custo destas?
12. Essas interrupções tiveram conseqüências negativas? Trouxeram benefícios ou oportunidades?
13. O tempo foi gasto com as reais necessidades? Onde foi utilizado? O que fazer para melhorar seu uso?
14. A atitude de hoje, em relação à vida, ao trabalho e ao tempo, foi positiva? Para que?
15. Foi mantido o equilíbrio entre as diversas atividades? Tais como:
• atividades de rotina versus atividades de inovação ou melhoria;
• atividades de curto prazo versus atividades de longo prazo;
• trabalho versus lazer e repouso;
• atividades pessoais versus familiares e profissionais.

As pessoas devem ser organizadas em todos os aspectos, a desorganização prejudica não somente o processo de negociação, como interfere na vida pessoal.

A administração do seu tempo, dá-se a partir dos seguintes itens:
1. Ter objetivos claros e definidos;
2. Estabelecer prazos para o término;
3. Fazer a sua programação diária, semanal, mensal e anual;
4. Concentre-se;
5. Estabelecer as prioridades;
6. Trabalhar em cima de soluções, não de problemas;
7. Instituir o “Tempo para Mim”;
8. Eliminar o ” Deixar para Depois “;
9. Fazer bem feito uma única vez;
10. Cultivar a delegação de tarefas.

Façamos um cronograma, para concluir um projeto com êxito. Dependerá de como administramos cada parte dele, a fim de terminá-lo inteiramente dentro do prazo.
O cronograma deve levar em consideração as outras pessoas que estarão envolvidas nele. Independentemente do quanto o projeto seja importante para nós, talvez não seja de grande prioridade para os outros.

Reservemos um tempo para revisão, modificação, participação das pessoas que estão interessadas realmente no projeto ou que seja afetado pelo resultado do mesmo. Identificar o “homem certo no lugar certo” aproveitando as habilidades e diferenças de cada um.

Organize o tempo para cada atividade, reservando um tempo extra para imprevistos que sempre ocorrem.

Continuando, com relação à visão, podemos dizer que ela é um alvo.

É uma imagem mental de um estado futuro, possível e desejável, desenvolvido por alguém.

Esta imagem pode ser tão vaga quanto um sonho ou tão precisa quanto o estabelecimento de uma meta.

Com uma visão o líder proporciona uma ponte, do presente para o futuro.

Quando a visão tem um sentido claro de seu propósito, direção e estado futuro desejado, e quando esta visão é amplamente compartilhada, os indivíduos são capazes de encontrar seus próprios papéis e enriquecê-los na organização (associação, empresa, família, clube…) da qual fazem parte.

O comportamento individual pode ser moldado, dirigido e coordenado para uma visão de futuro em que há concessão de poder e participação.

Sugestão de Estudo de Caso para este tema: A Visão do Líder.

Sugerimos este estudo de caso, a partir do texto abaixo:
Em um ambiente onde se requer uma quantidade de equipes com diversas características, células, unidades de negócios autônomas, grupos temporários, a liderança tem que ser exercida por indivíduos que sabem como utilizá-la.
Portanto, aprender a liderar ou fortalecer esta competência é uma questão de sobrevivência.
O primeiro passo dessa aprendizagem é acreditar que o envolvimento de muitas pessoas é vital para que seja possível chegar ao objetivo, realizar as mudanças, reestruturar, transformar.
Para alcançar resultados, os líderes necessitam também, utilizar as várias dimensões da visão:
– Antevisão – de modo que possam julgar como a visão se ajusta à maneira como o ambiente da organização (ou associação, classe, equipe, etc…) pode evoluir;
– Retrovisão – para que a visão não viole as tradições e a cultura da organização, associação, clube, etc…
– Visão mundial – dentro da qual possam interpretar o impacto de possíveis novos desenvolvimentos e tendências (sistêmica, para perceber seu inter-relacionamento e as implicações de causa e efeito);
– Percepção em profundidade – de modo que o quadro todo possa ser visto em detalhes e perspectivas apropriados;
– Visão periférica – de modo que as possíveis respostas, dos concorrentes e outros que estão em jogo, à nova direção possam ser compreendidas;
– Revisão – de modo que todas as visões previamente sintetizadas sejam constantemente revistas, à medida que o ambiente se altera.

Os indivíduos na organização precisam tomar iniciativa de participar, devem dar seus primeiros passos, precisam ocupar esse espaço, os líderes precisam ser bons ouvintes, tornar mais aguçada sua percepção, particularmente aqueles indivíduos ou grupos que advogam novas imagens da realidade.

O papel prioritário do líder, amplamente defendido é o de perceber o ambiente e desenvolver uma visão positiva e inspiradora para o futuro de sua organização, equipe, etc… de si mesmo, e para isso é preciso visualizar e ouvir.

Depois expressar de forma convincente essa imagem.

Questões:
1- Você conseguiu perceber o papel da Terceira Inteligência neste artigo?
2- Você acredita que um líder pode influenciar seus seguidores sem pensar, efetivamente em todos os fatores e em todas as pessoas envolvidas no processo para concretizarem um objetivo?
3- Qual a importância que tem a missão e a visão na definição de propósitos na vida de qualquer pessoa?
4- Por onde você pode começar a colocar em prática, na sua vida, esse aprendizado?

Enfim… temos muito trabalho pela frente. Que tal começarmos agora?

Mais informações para contatos referentes a palestras, cursos ou consultorias que tenham como tema a Liderança 360o, dentre outros que podem ser vistos no site: www.lideranca360.com

Por Cintya Faccioli, Ph. D
www.cintyafaccioli.com

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Celular e whatsapp: 19-9-8248-2298

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Persuasão e Persistência na Liderança – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

Liderança é um processo amplo envolvendo conhecimentos, habilidades, aptidões e talentos. É um conjunto de práticas observáveis e que podem ser aprendidas e, quando liberarmos o líder que existe em cada pessoa, coisas extraordinárias acontecerão.

É procurar extrair o melhor que existe em si e instigar os demais a agirem da mesma forma. Sabemos que em termos de competências, cada um tem um talento e por isso, pode dar um passo à frente no quesito liderança.

Partimos do princípio de que a liderança pode e deve ser aprendida, portanto, deve-se haver interesse pelo assunto, aprender e colocar em prática estes conceitos, seja na vida profissional ou pessoal.

É este conceito de aprendizado contínuo sobre liderança que este artigo visa instigar nas pessoas.

Para continuar liderarando, continue aprendendo. Todos nós precisamos de significado e propósito em nossas vidas e, acabamos ficando gratos a quem nos ajuda. Quando obtemos reconhecimento, ou sentimos que o que estamos fazendo é importante, sentimos que agregamos valor seja ao mundo, seja na vida das pessoas.

Inicialmente, deve-se considerar os três verbos mais importantes: aprender, servir e cooperar. Essas ações quando inseridas no dia-a-dia, funcionam como o segredo de um cofre, para liberar o que de melhor existe dentro de nós e de cada um.

Todos nós buscamos obter harmonia entre nossos valores pessoais e profissionais.

A missão do líder é entender a missão das vidas das outras pessoas, e fazerem-nas aflorarem o que há de melhor em cada uma, fazendo-as sentirem-se especiais e essenciais.

O líder que atua com paixão costuma contagiar a todos a sua volta. Ele respeita as pessoas, é ouvido e da mesma forma, respeitado. É uma manifestação de respeito ajudar as demais pessoas a desenvolverem seu caráter e a serem melhores, mudando um pouco a cada dia.

O objetivo maior de quem lidera uma equipe é desenvolver novas lideranças, novo talentos. Muito mais do que ensinar, é ajudar a aprender. É fazer da persuasão uma aliada para grandes vitórias da equipe.

O líder vai atuar na vida das pessoas sendo um facilitador, aprendendo e ensinando a importância da sua própria imagem, uma vez que persuadir é o “ato ou efeito de convencer, induzir. A persuasão deriva do poder de alguém em plantar uma idéia em mente alheia, com o fim de induzir este terceiro a tomar determinada atitude”.

Considerando que não existe nada mais forte do que o exemplo que se dá, em se tratando de liderança, a persuasão será o resultado da soma de alguns fatores, na sua habilidade de liderar.

Para persuadir, procure verificar sua imagem no âmbito geral: Como você se apresenta? É condizente entre discurso e prática? Inspira confiança em seus pares, superiores e liderados (vale também para seus familiares, amigos, e demais pessoas do seu relacionamento)?

Sua persistência e determinação também contam muitos pontos quando o assunto é persuasão. Afinal, desistir facilmente dos objetivos não tem nada a ver com liderança…pelo contrário, as pessoas que tiverem uma visão positiva de você, e enxergar os benefícios para elas ou para as empresas que elas representam, certamente agirão por conta de atingirem os objetivos comuns.

Usar da empatia nesta hora é fundamental. Coloque-se sempre no lugar das pessoas e pense como elas gostariam de ser tratadas, procurando achar um meio de comunicação eficaz, expondo os benefícios e objetivos, traçando as metas… e lembre-se:

Líder que é líder vivencia e trabalha em cada etapa de um plano com sua equipe e faz da vitória do grupo o valor de cada pessoa que dela participou.

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A-T-I-T-U-D-E ! ! ! – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli

As oportunidades de liderança são na verdade aventuras de uma existência e requerem espírito pioneiro. 11

Os líderes devem saber o que querem, devem se esforçar pela ação, devem calcular os riscos e estão sujeitos a cometerem erros.

Cometer erro nada mais é do que a evidência de que se tentou… óbvio que não se deve fazer disso uma “desculpa” pela “falta de sorte” a que se agarram muitas pessoas…

Os líderes devem mostrar iniciativa.

Eles sempre devem buscar oportunidades e estarem prontos para a ação, de forma a impulsionar os demais para a conquista de seus objetivos.

A mensagem que se lê em suas ações, E NÃO EM SUAS PALAVRAS, é a de não desistir e seguir em frente, apesar dos obstáculos.

Esse é um dos princípios mais caros dos atributos de liderança.

Ter iniciativa, antes de qualquer coisa é ser alguém pioneiro, persistente e que conclua as suas jornadas, onde é exemplo para as demais pessoas.

Iniciativa!

Conquista!

Estas são ATITUDES e missões do verdadeiro líder.

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