Como está o seu Capital Psicológico?

Por Época Negócios – Ariane Abdalla

O desenvolvimento da liderança é essencial para a competitividade global e a sustentabilidade empresarial. Não à toa, multiplicam-se as teorias, cursos, receitas para se tornar um bom gestor. Em geral, todas essas ferramentas se baseiam em aprimorar basicamente duas frentes: as competências do executivo (ou habilidades comportamentais que ele tem) e suas  áreas de conhecimento, fundamentais para que toque bem o negócio. Do ponto de vista comportamental, concentrar-se apenas nas competências faz com que se despreze o papel fundamental que os recursos psicológicos de cada um desempenham na hora de exercer a liderança – especialmente no ambiente de negócios atual, que tem um ritmo acelerado e é cheio de incertezas.

O Center for Creative Leadership (Centro de Liderança Criativa), CLL, uma consultoria internacional especializada no desenvolvimento de executivos, tem se dedicado ao estudo do tal capital psicológico. Atualmente, a empresa investiga as melhores formas de enfrentar os desafios no ambiente de trabalho, a partir do desenvolvimento de recursos psicológicos como resiliência e otimismo. Esse trabalho agora é parte integrante do tradicional treinamento de lideranças desenvolvido pela consultoria.

SAIBA MAISTomamos decisões com um cérebro pré-histórico
“Quando os executivos param de se questionar, o fim deles está próximo”
Administre o seu otimismo
Um pouco de pessimismo no escritório pode ajudar
No mês passado, o CLL lançou umlevantamento que relaciona o resultado de pesquisas científicas sobre liderança ao desenvolvimento dos aspectos psicológicos do profissional. No estudo, é ressaltado que o capital psicológico não é o mesmo que os traços psicológicos, como extroversão ou capacidade cognitiva, comumente pesquisados em testes de perfis comportamentais, conduzidos por psicólogos. O capital psicológico é mais que uma característica natural. Trata-se de um conjunto de habilidades que, com treinamento e atenção, podem se desenvolver e ampliar a capacidade de avaliação e de ação dos gestores. Sua importância e eficácia, diz a pesquisa, fica clara em momentos em que o profissional precisa lidar com situações difíceis.

De acordo com o estudo, o desenvolvimento do capital psicológico está associado a um menor absenteísmo no ambiente de trabalho, a um comportamento menos cínico dos funcionários em relação à empresa, a intenções de parar de fumar, a uma maior satisfação profissional e ao comprometimento com o que produz.Funcionários com o capital psicológico mais desenvolvido tendem, segundo o levantamento, a se tornar mais fortes emocionalmente do que aqueles com menos desenvolvimento. Também foi constatada uma relação entre o treinamento do capital psicológico, a ocupação de cargos melhores nas companhias e a iniciativa de apoiar colegas e subordinados, o que, consequentemente, significa melhorar a capacidade de se relacionar – algo tão valorizado atualmente pela diversidade de culturas, gerações, gêneros, entre outras, que convivem no ambiente profissional.

Embora cada empresa tenha suas peculiaridades, o estudo chama a atenção para quatro elementos universais, presentes em qualquer contexto de liderança. “Sempre haverá bloqueios, interrupções e desvios”, diz o artigo. “Os recursos psicológicos fornecem a energia interna necessária para atender às demandas de um ambiente em mudança.

A seguir, os quatro elementos do capital psicológico que, segundo o CLL, podem ajudar os gestores em qualquer contexto profissional. É um bom começo para desenvolver seu capital psicológico.

1. Eficácia

Trata-se da confiança para assumir tarefas desafiadoras  e da disposição de aplicar o esforço necessário para concluí-las com sucesso.

2. Resiliência

A capacidade de se recuperar de problemas ou adversidades, em alguns casos com potencial traumático, e ainda usar a oportunidade para amadurecer e melhorar seu desempenho.

3. Esperança

É a habilidade de perseverar e redefinir caminhos em direção a seus objetivos, mesmo quando os fatores externos não são animadores. Com esperança, um profissional enxerga o sucesso como uma soma de força de vontade e energia para agir.

4. Otimismo

Fazer avaliações positivas sobre o futuro tende a fortalecer um gestor – claro, se ele não tirar o pé da realidade em sua visão e assumir a responsabilidade da parte que lhe cabe para concretizar a previsão.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2015/09/como-esta-seu-capital-psicologico.html 

Ricardo Boechat fala da importância de se tratar conscientemente sobre a depressão

Importante alerta para quem possa estar sentindo os mesmos sintomas… Muita gente ainda acha ser “frescura”, o que é puro preconceito. Só quem já passou ou quem trabalha com isso sabe o quanto acontece, e o quanto é grave. Importante buscar aconselhamento.


Acho que devo uma explicação às centenas de pessoas que me escreveram nos últimos dias perguntando o que eu tinha e desejando minha pronta recuperação.

Pois bem, queridos amigos, o que eu tive foi um surto depressivo agudo. Minutos antes de começar o programa de rádio da quarta-feira retrasada eu simplesmente sofri um colapso, um apagão aqui no estúdio. Nada na minha cabeça fazia sentido. Nenhum texto era compreensível. Os pensamentos não fechavam e uma pressão insuportável dava a nítida sensação de que o peito ia explodir. Fiquei completamente desnorteado e achei melhor me refugiar no meu camarim e esperar socorro médico. Quando finalmente minha doce Veruska me levou ao doutor e eu descrevi o que estava sentindo ele foi categórico em dizer que era depressão. Que o estado de pânico, a balbúrdia mental, a insegurança e tudo mais eram sintomas clássicos do surto depressivo.

Quem cai num quadro desses perde qualquer condição de continuar ativo, de pensar as coisas mais simples. A pessoa morre ficando viva.

E eu fiquei impressionado nestes dias com a quantidade de gente que sofre do mesmo problema. Quando contei a alguns ouvintes que me ligaram o que estava acontecendo, muitos disseram já ter passado por isso, ou conhecer alguém que ainda passa ou já passou.

O Barão me mostrou um vídeo produzido pela ONU indicando que esse fenômeno é global. Uma amiga minha citou números da Organização Mundial da Saúde afirmando que a depressão é a doença que mais cresce no mundo. E o Bruno Venditti me mandou um texto muito bom do pregador Élder Holland sobre o assunto.

Tanto o vídeo da ONU quanto esse texto deixam claro que é importante não esconder a doença, não esconder a depressão. Não tratá-la na clandestinidade. É importante aceitá-la para combatê-la – e todo o silêncio, do próprio doente ou de quem está à sua volta, dificulta a recuperação. Essa necessidade de não fazer segredo, além da sinceridade que faço questão de manter na relação com os ouvintes, é a razão deste depoimento pessoal.

O texto que eu li fala do “transtorno depressivo maior” lembrando que isso não significa apenas um dia ruim, ou um contratempo, ou momentos de desânimo ou ansiedade, que são coisas que todos temos normalmente.

A depressão é muito mais que isso e muito mais séria. É uma aflição tão severa que restringe a capacidade de uma pessoa funcionar plenamente, um abismo mental tão profundo que ninguém pode achar que vai se safar apenas endireitando os ombros ou pensando coisas positivas.

Não, minha gente, essa escuridão da mente e do estado de espírito é mais do que um simples desânimo. É um desequilíbrio da química cerebral, algo tão físico quanto uma fratura óssea, ou um tumor maligno. É um fenômeno que atinge todo mundo: quem perde um ente querido, mães jovens com depressão pós-parto, estudantes ansiosos, militares veteranos, idosos de uma maneira geral e pais preocupados com o sustento da família.

A depressão não escolhe vítimas por seu grau de instrução ou situação econômica. Castiga sem piedade e da mesma forma pobres e ricos, anônimos e famosos.

Os médicos que estão me tratando disseram que eu estiquei a corda demais, que fiz mais coisas do que deveria fazer e em menos tempo do que seria razoável. Eu fui além dos limites que minha saúde permitia e ignorei todos os sinais físicos e avisos domésticos. Quantas vezes a minha doce Veruska me disse: “Você vai pifar! Você vai pifar!”…

O texto que eu li ensina que para prevenir a doença da depressão é preciso estar atento aos indicadores de estresse em sua própria vida. Assim como fazemos com nosso carro, é fundamental observar a temperatura do nosso motor interno, os limites de nossa velocidade, ou o nível de combustível que temos no tanque. Quando ocorre a “depressão por exaustão”, que foi o meu caso, é preciso fazer os ajustes necessários. A fadiga é o inimigo comum e recuperar forças passa a ser uma questão de sobrevivência.

A experiência mostra que, se não reservarmos um tempo para nos sentirmos bem, sem dúvida depois teremos que dispender tempo passando mal. E foi o que aconteceu. Mas a cura existe. Às vezes requer tratamentos demorados. Mas, como está no texto que eu li, “mentes despedaçadas também podem ser curadas, assim como corações partidos”.

Eu sei que quem liga o rádio numa estação de notícias quer receber informações de interesse geral, quer saber da política, da economia, dos acidentes, do engarrafamento nosso de cada dia.

Então peço desculpas por não entregar nada disso a vocês neste papo inicial no dia de minha volta. Nada de impeachment, de renúncia, de Cunha, de Renan, de inflação, do ajuste fiscal e de tantas outras coisas que só têm feito infernizar nossas vidas mas que são as manchetes do momento.

Não falei neste bate papo nem mesmo das abobrinhas de que eu gosto tanto e que nos ajudam a cumprir a jornada diária sofrendo menos.

Este papo de hoje é sobre depressão. Um mal que afeta milhões de pessoas, milhares delas no Brasil, um mal sobre o qual é preciso estar informado e não fazer segredo.

Como eu agora me descobri fazendo parte dessa população doente, pensei muito nas noites sem dormir dos últimos dias e tomei a decisão de dividir essa experiência com vocês. Se com isso eu conseguir ajudar algum ouvinte a prevenir a depressão ou a curá-la, já me dou por satisfeito.

E toca o barco.

Rádio BandNews FM Jornal da Band Café Com Jornal BandNews TV

Fonte: Página Oficial de Ricardo Boechat, Facebook – 27/08/15

Programa Sistêmico de Qualidade de Vida – PSQV

Um pouco da história:

Ao longo de 15 anos de estudo, abrangendo filosofia, psicologia e psicanálise, administração de empresas, dentre muitos outros, um benchmarking foi elaborado e batizado de “Programa Sistêmico de Qualidade de Vida”.

Qualidade de vida! O que significa isso para você? Segundo a Organização Mundial da Saúde, ela existe quando obtemos bem-estar e realização em nossos 6 pilares de nossa vida: Saúde corpo físico, Saúde espiritual, Saúde social, Saúde familiar, Saúde profissional, Saúde financeira.

Com base nestes estudos, e tendo como ideal a busca do equilíbrio e totalidade para a realização em vários âmbitos do ser, iniciamos alguns atendimentos e pudemos comprovar na prática a eficácia das ferramentas utilizadas e, com isso, proporcionamos a um maior número de pessoas a oportunidade deste aprendizado e, consequentemente, desenvolvimento.

Público alvo:

Este curso destina-se a todos que buscam sentido em suas vidas.

A todos que buscam entender alguns “por quês” essenciais e querem ir além do comum.

Àqueles que buscam muito mais do que informações, mas sim, vivências que podem despertar potenciais que levarão a um ascenso  patamar de realização.

Aos que estão dispostos a enxergar todos os pontos necessários para seu real desenvolvimento e construir a consciência criativa e motivadora para sua felicidade plena e seu desenvolvimento sistêmico – em todos os níveis do seu ser.

Metodologia:

Partindo do princípio de que o autoconhecimento é a base para as realizações, é por aí que começamos, utilizando ferramentas da filosofia e psicologia.

Conhecer ou mesmo, (Re)conhecer, quem sou eu, com minhas características “originais” dentro do que chamamos de temperamentos e, a partir daí, o infinito de possibilidades se abre para ativações de potencialidades acerca das descobertas.

Reconhecer e desenvolver competências técnicas (campo físico), Emocionais ou de relacionamento interpessoais (campo emocional) e Espirituais (campo espiritual) devem ser analisadas sob um âmbito de consciência do que se busca, chegando assim à consciência (campo mental), ou integração dos corpos, para entendimento da totalidade (entendimento integral do ser).

Esta é uma oportunidade de entrar em contato com algumas características ainda por nós não aceitas ou não reconhecidas de nossa estrutura psicológica, com ferramentas elaboradas de forma sutil, porém profundas de autoconhecimento e fortalecimento do si mesmo.

E, neste momento de consciência entra o Mapa de Avaliação das Áreas da Vida – MAAV, ferramenta de coaching bastante eficaz para mensurar os pilares em que precisamos evoluir e ainda, fortalecer acerca de nossas necessidades de desenvolvimento pessoal, espiritual, social, profissional dentre outros.

Proposta:

Identificar potencialidades, equilibrar os pilares principais que sustentam nossas vidas para conquistar a tão sonhada qualidade de vida!

Nossa proposta é proporcionar vivência e aprendizado, a fim de trazer à consciência o máximo de potencial que alguém determinado pode desenvolver.

Uma pessoa realizada é aquela que ama o que faz, ou faz o que ama!

É um desafio e só depende de você!

Permita-se!

Carga Horária:

Programa individual: a combinar

Programa para grupos de 10 pessoas: 40 horas

Investimento:

Informe-se pelo e-mail: palestra@cintyafaccioli.com

PROGRAMA SISTÊMICO DE QUALIDADE DE VIDA – PSQV

Módulo 01 – Eu

AUTOCONHECIMENTO

(FILOSOFIA / PSICOLOGIA) – TEMPERAMENTOS / MBTI

Partindo do princípio de que o autoconhecimento é a base para as realizações, é por aí que o programa se inicia, utilizando ferramentas da filosofia e psicologia.

Conhecer ou mesmo, Reconhecer, quem sou eu com minhas características “originais” dentro do que chamamos de temperamentos e, a partir daí, o infinito de possibilidades se abre para ativações de potencialidades acerca das descobertas.

Módulo 02 – Eu e os outros

QI, QE, QS

Fisiologia – Cortisol x Seretonina

RECONHECER A SOMBRA – 666 (CAIXA DE AUTORRETRATO)

EGO X SELF = EQUILÍBRIO DAS POLARIDADES – 777

4 ELEMENTOS (AR – TERRA – ÁGUA – FOGO) X 4 FUNÇÕES JUNG (PENSAMENTO – SENTIMENTO – SENSAÇÃO – INTUIÇÃO)

CRENÇAS IMPULSIONADORAS X CRENÇAS LIMITANTES

TESTE MAAV / MAAV / GRAFICO

Reconhecer e desenvolver competências técnicas (campo físico), Emocionais ou de relacionamento interpessoais (campo emocional) e Espirituais (campo espiritual) devem ser analisadas sob um âmbito de consciência do que busco, chegando assim à consciência (campo mental), ou integração dos corpos, para entendimento da totalidade.

Esta é uma oportunidade de entrar em contato com algumas características ainda por nós não aceitas ou não reconhecidas de nossa estrutura psicológica, com ferramentas elaboradas de forma sutil, porém profundas de autoconhecimento e fortalecimento do si mesmo.

E, neste momento de consciência entra o Mapa de Avaliação das Áreas da Vida, ferramenta de coaching bastante eficaz para mensurar os pilares em que precisamos evoluir e ainda, fortalecer acerca de nossas necessidades de desenvolvimento pessoal, espiritual, social, profissional dentre outros.

Módulo 03 – Eu e meus objetivos

MINHAS METAS (quem sou eu, onde estou, onde quero chegar e o que vou precisar)

Pilares PNL

IDENTIFICANDO FOFA / ANÁLISE SWOT – DESENVOLVENDO AS POTENCIALIDADES

Identificar potencialidades, equilibrar os pilares principais que sustentam nossas vidas para conquistar a tão sonhada qualidade de vida!

Módulo 04 – Eu e minha realização / totalidade

CALIBRANDO MINHA MISSÃO – 888

AÇÕES – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MAAV

RESULTADOS x INTEGRAÇÃO DA TOTALIDADE PLENA DO SER

Foco – ação – expansão.