Liderança 360º x postura do líder – Centro de Capacitação de Lideranças, com Cintya Faccioli
No artigo publicado anteriormente, cujo tema é “A essência da Liderança 360º”, pudemos abordar alguns assuntos interessantes sobre o tema e, em síntese, podemos afirmar com segurança que o objetivo do líder deve ser o de “querer compartilhar, agregar, fazer acontecer e crescer” profissional e principalmente, pessoalmente falando… e formar mais líderes.
Digo isso porque a essência deste meu primeiro livro editado (Liderança 360º sob a Ótica da Terceira Inteligência, pode ser adquirido pelo site: http://www.cintyafaccioli.com/livro.asp), é em tese a busca pelo equilibrio entre o desenvolvimento das competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que levam à postura de liderança, e a isso, não é preciso necessariamente, um cargo…
Ainda aborda a importância do autoconhecimento do lider, para que este saiba que tem limites, principalmente voltados ao respeito para com o próximo (princípio básico de liderança, se o líder não “entende” isso, ele precisa urgentemente aceitar esta condição e desenvolver isso…).
Desta forma, ele trabalha suas competências impulsionadoras (todas que ele já sabe bem e pode aperfeiçoar-se, compartilhando positivamente com sua equipe) e ainda cuida de suas competências restritivas ( que é aquilo que o líder precisa lapidar em seus conhecimentos, habilidades e atitudes).
Todos tem pontos positivos (impulsionadores – que podem ser aperfeiçoados e compartilhados) e pontos a serem melhorados (restritivos – que para não serem restritivos, devem sim ser trabalhados, desenvolvidos, enfim… a humildade é ponto pacífico nesta história para os devidos reconhecimentos de onde o lider está e onde ele quer chegar). Portando, as competências impulsionadoras são oportunidades que o levarão ao sucesso (seja ele de qualquer ponto de vista – pessoal, social, profissional), e as restritivas (se não cuidadas) podem vir a ser ameaças. (Leia-se – Matriz SWOT, ou F.O.F.A, de marketing, aplicada à psicologia da liderança)
Aborda também a importância do desenvolvimento das múltiplas inteligências – racional (habilidades técnicas), emocional (habilidades de relacionamento interpessoal) e espiritual (entender qual o sentido de sua missão), porque não dizer… que devem harmonizar-se… não é fácil, mas a proposta são os desafios de ser líder e não apenas ostentar um cargo, ou status quo.
Enfim… a ideia é prezar pela busca do equilíbrio e do bom senso. Acredito também que as pessoas com missões semelhantes acabam se atraindo, pois tem visões e objetivos que buscam levar a resultados positivos (mas para isso é preciso querer “de coração” e não “da boca pra fora”).
Sentir (essência da terceira inteligência, ou inteligência espiritual) que está cumprindo a sua missão, acaba sendo além de uma realização, um hábito de reflexões diárias acerca de tudo o que acontece, somadas aos objetivos das organizações ($), podem se tornar fator de sucesso recíproco (realização pessoal x resultados nas organizações). Nada melhor do que se sentir bem fazendo o que se gosta (daí a importancia do auto conhecimento e do conhecer ao outro), e saber ainda que sua convicção e postura é aceita e reconhecida, que normalmente são ingredientes positivos para que o sucesso se concretize para ambas as partes.
Se esta for a postura adotada pelo lider (não estamos falando de cargo, estamos falando da essência da liderança), que deve ser parâmetro, as de manter motivações elevadas pela terceira inteligência, não sobra tempo para negatividade e a prioridade passa a ser reconhecer o que cada um tem de bom para compartilhar… e o crescimento passa a ser de todos, porque o lider entende que o crescimento do grupo é o seu próprio (difícil exercício de controlar o “ego”).
Pare, pense em seus objetivos e metas, analise sua postura e bom autodesenvolvimento!
Cintya Faccioli, Ph. D
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